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ARTES GRÁFICAS - Conjunto dos processos que abrange a criação e preparação de trabalhos de arte destinados à reprodução (incluindo o desenho de figuras, ornatos de letras, a diagramação, a montagem e arte final) e a produção gráfica propriamente dita, por meios mecânicos ou artesanais ( incluindo a gravura, a tipografia, o offset e outras técnicas de impressão e de acabamento, encadernação, etc.).


Assemblage - É baseada no princípio que todo e qualquer material pode ser incorporado a uma obra de arte, criando um novo conjunto sem que esta perca o seu sentido original. É uma junção de elementos em um conjunto maior, onde sempre é possível identificar que cada peça é compatível e considerada obra. O termo Assemblage é incorporado às artes em 1953, cunhado por Jean Dubuffet (1901 - 1985) para fazer referência a trabalhos que, segundo ele, "vão além das colagens". O princípio que orienta a feitura de Assemblages é a "estética da acumulação": todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. O trabalho artístico visa romper definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana; ruptura já ensaiada pelo Dadaísmo, sobretudo pelo ready-made de Marcel Duchamp (1887 - 1968) e pelas obras Merz (1919), de Kurt Schwitters (1887 - 1948). A idéia forte que ancora as Assemblages diz respeito à concepção de que os objetos díspares reunidos na obra, ainda que produzam um novo conjunto, não perdem o sentido original. Menos que síntese, trata-se de justaposição de elementos, em que é possível identificar cada peça no interior do conjunto mais amplo.

Arte dos Quadrinhos - Banda desenhada ou história em quadrinhos, quadrinhos, gibi, HQ, é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos. São, em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. Também é conhecida por arte sequencial. A banda desenhada é chamada de "Nona Arte" dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo. O termo "arte sequencial" (traduzido do original sequential art), criado pelo quadrinista Will Eisner com o fim de definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia", é comumente utilizado para definir a linguagem usada nesta forma de representação. Uma fotonovela e um infográfico jornalístico também podem ser considerados formas de arte sequencial. Seus precursores podem ser considerados todos os autores da chamada “literatura de estampa”. Em 1798, o inglês Thomas Rowlandson criou o Dr. Sintaxe e, em 1827, o suíço Rudolph Topfler criou o Monsieur Vieux-Bois. Todos esses fatos atestam a importância das gravuras na história da humanidade, no entanto as histórias em quadrinhos (HQ), tal como as encontramos, na atualidade, nos gibis, têm sua origem no século XVIII. Em 1820, na França, vendiam-se as chamadas "canções de cego", tanto em edições populares quanto em edições com luxuosas iconografias (imagens). Contos infantis com vinhetas e legendas, já tendo heróis de capa e espada, datam dessa época. Tinham por propósito dar ao povo a chance de transferir-se para a vida romanceada de seus ídolos. E, nos EUA, em 1822, a imprensa transformou-se por causa do surgimento da litografia e, em 1823, em Boston, um almanaque publicado por Charles Ellms traz, pela primeira vez, entre passatempos e anedotas, alguma historietas cômicas até que, em 1846, aparece em Nova Iorque a primeira revista exclusivamente com essas historietas intitulada Yankee Doodle

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